Retomar a vida como processo criativo e o corpo como território de passagem...
Retomar a vida como processo criativo e o corpo como território de passagem...
Ao invés de alcançar um ideal de corpo, dar corpo à ideia é o que nos interessa. Por isso, certo e errado não fazem parte dos nossos encontros. Nos propomos ampliar as possibilidades de experimentar, sentir, pensar, arriscar dar forma à experiência através do gesto e da palavra.
Além de criar um espaço-tempo para a experimentação das ferramentas práticas e teóricas, meu papel é acompanhar o processo de cada pessoa, apostando nas singularidades como forma de transitar no mundo e com o mundo.
Criar, sustentar e destruir mundos:
Eis o desafio proposto.