"Perseguir o sutil, sentir os miúdos, contaminar outros corpos a se embebedar do sensível que banha a vida: pisando silenciosamente, criar um grande formigueiro subcutâneo, imperceptível aos olhares embrutecidos pelo automatismo."
"Perseguir o sutil, sentir os miúdos, contaminar outros corpos a se embebedar do sensível que banha a vida: pisando silenciosamente, criar um grande formigueiro subcutâneo, imperceptível aos olhares embrutecidos pelo automatismo."
Uma série de ações que convidam à (re)ativação da poesia cotidiana e ocupação do espaço público.
Além da abertura de uma investigação sensível sobre nossas existências, buscamos a construção de um corpo-social atento as possíveis armadilhas que nos arrancam das sutilezas.